20060314
com um 38 na alma
a última parte do meu sonho foi assim:
em uma parada de nossa viagem, havíamos todos ingerido uma bebida mágica que revelava as pessoas.
eu discutia com alguém que havia se transformado em um rapper e imitava os gestos dele e falava, puto da vida com ele: "você é violento, eu reconheço pessoas assim, você tem um 38 na alma" e ele repetia a última frase comigo e voltava a ser um garoto branco e constrangido.
é a minha própria faceta violenta sendo reprimida por mim mesmo, claro.
porque me dá vontade mesmo de ir até umas pessoas aí e encher elas de tabefes...
e eu gosto de rap.
e eu não sou racista não, viu!
a última parte do meu sonho foi assim:
em uma parada de nossa viagem, havíamos todos ingerido uma bebida mágica que revelava as pessoas.
eu discutia com alguém que havia se transformado em um rapper e imitava os gestos dele e falava, puto da vida com ele: "você é violento, eu reconheço pessoas assim, você tem um 38 na alma" e ele repetia a última frase comigo e voltava a ser um garoto branco e constrangido.
é a minha própria faceta violenta sendo reprimida por mim mesmo, claro.
porque me dá vontade mesmo de ir até umas pessoas aí e encher elas de tabefes...
e eu gosto de rap.
e eu não sou racista não, viu!
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