20070308

 
Por que a mudança energética assusta as corporações

A possibilidade de caminharmos para um mundo pós–fóssil e pós-nuclear não é vista como viável.
(...)
Supõe passar de energias primárias comerciais a fontes não comerciais; de poucas usinas e refinarias a um maior número de unidades de pequeno e médio porte; de infra-estruturas internacionais, a estruturas regionais; de energias poluidoras a energias limpas que não emitam gáses de efeito estufa. Enfim, significa passar das estruturas concentradas, como grandes empresas e propriedades, a formas de organização mais diversificadas. A mudança sistêmica em matéria de fornecimento energético representa uma mudança de paradigma em termos tecnológicos, econômicos e políticos. É aí, na verdade, que está o nó da questão.




tirado daqui



Se eu fosse um cara rico minha ocupação principal hoje, sem nenhuma dúvida, seria financiar a pesquisa e difusão de fontes descentralizadas de energia.
Cada pessoa tem que gerar a energia que consome! O excedente seria devolvido para o sistema, e desta forma teríamos sempre um superávit energético.
Imagine a quantidade de energia que o Sol despeja generosamente todos os dias sobre a Terra. Pense nos gigatons que as ondas oferecem para as areias todos os segundos. O vento, o calor térmico do próprio interior da terra...
Ao invés de grandes usinas, cada pessoa e cada empresa, cada fábrica poderia ter um aparelho que captasse e armazenasse a energia mais abundante no local onde estivesse.

Quando isso acontecer (porque eu não tenho dúvidas de que isso vai acontecer, a única questão é: quando?) vai ser a internet real em ação, a energet, ou simplesmente e-net.







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