20060227
Na falta de palavras próprias para descrever meus sentimentos convoco as alheias.
E porque ainda é carnaval, a festa da carne, jogo aqui mais uma trilha sonora para celebrar aquilo que muitas religiões temem: a vertigem do amor carnal.
Uma música profana (escrevi profranga sem querer...) do Guinga, esse compositor fodaço, composta em forma de música sacra.
Lá vai:
Age, Maria
Rasga o teu véu de virgem
Tinge tuas mãos na vertigem do pecado
Maria, ateu a teu lado
Lanço em teu ventre
A língua que te consagre
Milagre é ser pura em plena incontinência
Sacra é a via da incoerência
Não quero ser carpinteiro
A esculpir cruz que imortalize
Que não seja eu
Que ao te amar
Te martirize
Age Maria - Guinga
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E porque ainda é carnaval, a festa da carne, jogo aqui mais uma trilha sonora para celebrar aquilo que muitas religiões temem: a vertigem do amor carnal.
Uma música profana (escrevi profranga sem querer...) do Guinga, esse compositor fodaço, composta em forma de música sacra.
Lá vai:
Age, Maria
Rasga o teu véu de virgem
Tinge tuas mãos na vertigem do pecado
Maria, ateu a teu lado
Lanço em teu ventre
A língua que te consagre
Milagre é ser pura em plena incontinência
Sacra é a via da incoerência
Não quero ser carpinteiro
A esculpir cruz que imortalize
Que não seja eu
Que ao te amar
Te martirize
Age Maria - Guinga
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Marcadores: eusintomusica, redesenhas, umbigo
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