20060106
meu ano novo no Rio: uma comédia de erros.
eu, para "a outra": vem pra cá, tô num apê sozinho no Rio!
"a outra" para mim: chego na terça
e eu passei três dias imaginando todas as sacanagens e putarias possíveis que iríamos realizar, agora sim enfim livres e desimpedidos, eu solteiro de novo depois de muito tempo, ela também solteira de novo, o encontro enfim.
ela chegou. uns beijinhos e tal. e mais nada. mais nada. no dia seguinte, tentei de novo: nada. ela não me quis. e não me quis nos dias seguintes e nem nos subsequentes. não me quis mais.
e pior, recebo um e-mail da mulher que eu mais amei nos últimos três anos dizendo que estava no Rio!
eu: merda, e agora? caralho!
passou muita coisa pela minha cabeça. pensei em dispensar "a outra". pensei em mandá-la de volta pra são paulo às vésperas do reveillon. não quer dar pra mim? foda-se! mas não fiz isso. pensei no filhodaputa do ricardo ramalho me expulsando da casa dele na cidade do Porto, me negando hospedagem em um país estrangeiro. pensei nisso e reconsiderei. e de novo fiz o papel do bonzinho (aquele que sempre se fode).
mas no fim deu certo: consegui passar o ano novo com a mulher que eu mais amei nos últimos três anos, e sem que eu falasse nada "a outra" deu um jeito de sumir na virada do ano e nos deixou em paz.
é não foi tão ruim, na verdade a virada do ano foi ótima!!!!
cada um com uma garrafa de champagne na mão, todo mundo na beira da água, com 2 milhões de pessoas em volta e tudo na mais pura tranquilidade.
e no dia seguinte zero de ressaca!
mas, porra, bem que ela podia ter dado pra mim...
eu, para "a outra": vem pra cá, tô num apê sozinho no Rio!
"a outra" para mim: chego na terça
e eu passei três dias imaginando todas as sacanagens e putarias possíveis que iríamos realizar, agora sim enfim livres e desimpedidos, eu solteiro de novo depois de muito tempo, ela também solteira de novo, o encontro enfim.
ela chegou. uns beijinhos e tal. e mais nada. mais nada. no dia seguinte, tentei de novo: nada. ela não me quis. e não me quis nos dias seguintes e nem nos subsequentes. não me quis mais.
e pior, recebo um e-mail da mulher que eu mais amei nos últimos três anos dizendo que estava no Rio!
eu: merda, e agora? caralho!
passou muita coisa pela minha cabeça. pensei em dispensar "a outra". pensei em mandá-la de volta pra são paulo às vésperas do reveillon. não quer dar pra mim? foda-se! mas não fiz isso. pensei no filhodaputa do ricardo ramalho me expulsando da casa dele na cidade do Porto, me negando hospedagem em um país estrangeiro. pensei nisso e reconsiderei. e de novo fiz o papel do bonzinho (aquele que sempre se fode).
mas no fim deu certo: consegui passar o ano novo com a mulher que eu mais amei nos últimos três anos, e sem que eu falasse nada "a outra" deu um jeito de sumir na virada do ano e nos deixou em paz.
é não foi tão ruim, na verdade a virada do ano foi ótima!!!!
cada um com uma garrafa de champagne na mão, todo mundo na beira da água, com 2 milhões de pessoas em volta e tudo na mais pura tranquilidade.
e no dia seguinte zero de ressaca!
mas, porra, bem que ela podia ter dado pra mim...
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