20060301
organizando o passado
achei uns cd antigos de back-ups. dentro deles muitos textos meus antigos que nunca vieram à luz. vou publicar alguns aqui:
1.
fiz na imaginação meu refúgio,
7/7/99
2.
meus dias escorrem feito cachoeira,
lambem a pedra, gosto de tempo,
o tempo muda a gente e continua o mesmo.
13/5/99
3.
paquira na lagoa
pachira na lagoa
alcachofra é gente boa
enquanto a festa empresta
os lírios do meu amigo aqui do lado caem caganindo lamentáfulios da sua boca estreita e vasta,
obra tola, mero coice de mula,
pachira esperta
se adianta em linha reta,
nem notar detalhe algum, finge que levita quando
rasteja por entre as pedras do árido nada de dentro, do lado de dentro do ser
pachira cresce felizem nhém nhém linha reta para cima, escala até onde pode o infinito, depois doa o edificio
para o universo.
vegeta e procria
o ovo ja de dentro ou lá fora ainda, adianto, teve preguiça e ficou dormindo,
pachira vai, segue adiante, adianta,
e empresta a permissão que não teve
praquele cara ali de fora que se tranquila,
levando drls e pacilux feitos de areia
mas hoje era freio deu um salto alto, ficou feio
mas não se atinou nem se amotinou
pois a espera das escadas ja era bastante para seu despertar.
pachira que também um dia morre,
ela que gosta do pó sagrado das entranhas amorfas
que exala do patife bolor estranho do úmero útero redondo da terra
mas bem, mas muito, mas logo depois,
se cansa de morrer e quando.
renasce já em flor,
mas olha lá!
que já era,
pachira
na espera.
8/10/99
achei uns cd antigos de back-ups. dentro deles muitos textos meus antigos que nunca vieram à luz. vou publicar alguns aqui:
1.
fiz na imaginação meu refúgio,
7/7/99
2.
meus dias escorrem feito cachoeira,
lambem a pedra, gosto de tempo,
o tempo muda a gente e continua o mesmo.
13/5/99
3.
paquira na lagoa
pachira na lagoa
alcachofra é gente boa
enquanto a festa empresta
os lírios do meu amigo aqui do lado caem caganindo lamentáfulios da sua boca estreita e vasta,
obra tola, mero coice de mula,
pachira esperta
se adianta em linha reta,
nem notar detalhe algum, finge que levita quando
rasteja por entre as pedras do árido nada de dentro, do lado de dentro do ser
pachira cresce felizem nhém nhém linha reta para cima, escala até onde pode o infinito, depois doa o edificio
para o universo.
vegeta e procria
o ovo ja de dentro ou lá fora ainda, adianto, teve preguiça e ficou dormindo,
pachira vai, segue adiante, adianta,
e empresta a permissão que não teve
praquele cara ali de fora que se tranquila,
levando drls e pacilux feitos de areia
mas hoje era freio deu um salto alto, ficou feio
mas não se atinou nem se amotinou
pois a espera das escadas ja era bastante para seu despertar.
pachira que também um dia morre,
ela que gosta do pó sagrado das entranhas amorfas
que exala do patife bolor estranho do úmero útero redondo da terra
mas bem, mas muito, mas logo depois,
se cansa de morrer e quando.
renasce já em flor,
mas olha lá!
que já era,
pachira
na espera.
8/10/99
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